Devolvendo o olhar sério e levantando uma sobrancelha, o Joey respondeu: "Preciso que me beijes o cu, Marcus."
Desataram-se os dois a rir.
"Marcus, quero esses três polícias na equipa connosco. Eles conhecem a cidade, e nós não. Mas também precisamos que seja ultrassecreto."
O Marcus assentiu. "Isso pode ser feito. Vou manter o sigilo. Só o direi ao chefe do escritório de Chicago, ao prefeito, ao chefe da polícia e ao capitão da polícia."
"Ótimo. Gostaria de ter uma sala de conferências na esquadra que este Rooney chama de lar. Terás de explicar ao capitão. Eu trato de informar os três polícias."
"Ok. Achei que também devia dizer-te que tentei trazer o Nicholas Turner para isto. Pensei que podia ser de grande ajuda para nós, mas não pode deixar o que está a fazer agora. Ele anda a trabalhar num caso de custódia, e tem a nova esposa e família...Quero dizer, a nova esposa e filho."
O Joey olhou para o Marcus desconfiado. Por fim, disse: "Um destes dias, vamos falar sobre isso, tu e eu. Gostaria de saber o que é que há sobre Nicholas Turner que não estás a dizer.
Marcus riu-se. "Joey, tenho a sensação de que vais descobrir um dia destes, mas a história não é minha, para contar. Como é que vamos para Chicago?"
"Levamos um dos jatos. Há-de levar-nos a todos em segurança. Partimos cerca das três. Além disso, vou enviar um dos helicópteros silenciosos para lá. Seria bom se pudéssemos aterrá-lo no telhado da esquadra. Será que vai aguentar?
"Vou tentar saber. Encontramo-nos no aeroporto às três."