Tendo poder ilimitado, o déspota considerou os interesses da elite da nobreza, cumpriu a vontade da classe dominante dos proprietários de escravos. O déspota não podia manter-se no poder se não gozasse do apoio da classe dominante, se não se apoiasse no exército, no funcionalismo, no sacerdócio. O chefe de estado nos países do antigo Oriente era chamado de várias maneiras: no antigo Egito-Faraó, na Babilônia na antiga Mesopotâmia Lugal ou patesi, na China van, na Índia Raja.